POEMA DO FUTURO CIDADÃO
Vim de qualquer parte
de uma Nação que ainda não existe.
Vim e estou aqui!
Não nasci apenas eu
nem tu nem outro...
mas irmão.
Mas
tenho amor para dar às mãos-cheias.
Amor do que sou
e nada mais.
E
tenho no coração
gritos que não são meus somente
porque venho dum país que ainda não existe.
Ah! Tenho meu amor à rodos para dar
do que sou.
Eu!
Homem qualquer
cidadão de uma nação que ainda não existe.
de uma Nação que ainda não existe.
Vim e estou aqui!
Não nasci apenas eu
nem tu nem outro...
mas irmão.
Mas
tenho amor para dar às mãos-cheias.
Amor do que sou
e nada mais.
E
tenho no coração
gritos que não são meus somente
porque venho dum país que ainda não existe.
Ah! Tenho meu amor à rodos para dar
do que sou.
Eu!
Homem qualquer
cidadão de uma nação que ainda não existe.
José Craveirinha- Moçambique
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POEMA DEL FUTURO CIUDADANO
Vine de cualquier parte
de una Nación que aún no existe.
Vine y estoy aquí!
No nací sólo yo
ni tú ni otro...
pero hermano.
Pero
tengo amor para dar a manos llenas.
Amor de lo que soy
y nada más.
Y
tengo en el corazón
gritos que no son míos solamente
porque vengo de un país que aún no existe.
Ah! Tengo mi amor a montones para dar
de lo que soy.
Yo!
Hombre cualquiera
ciudadano de una nación que aún no existe.
Vine de cualquier parte
de una Nación que aún no existe.
Vine y estoy aquí!
No nací sólo yo
ni tú ni otro...
pero hermano.
Pero
tengo amor para dar a manos llenas.
Amor de lo que soy
y nada más.
Y
tengo en el corazón
gritos que no son míos solamente
porque vengo de un país que aún no existe.
Ah! Tengo mi amor a montones para dar
de lo que soy.
Yo!
Hombre cualquiera
ciudadano de una nación que aún no existe.
José Craveirinha- Mozambique
Traducción al español: Ana Muela Sopeña
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