ENTRE DUAS GUERRAS
Venho entre duas guerras, quando emergem
dos despojos as ânforas antigas
e o vinho a sorvos sabe a um armistício,
um credo entre silêncios.
Repousam os corcéis das minhas tribos,
que num tropel de cascos sobre o pó
resgataram teu nome de entre as sombras.
Entre duas batalhas
eu venho a ti pequena e desarmada
sem manual de instruções para os meus medos.
Venho entre duas guerras, quando emergem
dos despojos as ânforas antigas
e o vinho a sorvos sabe a um armistício,
um credo entre silêncios.
Repousam os corcéis das minhas tribos,
que num tropel de cascos sobre o pó
resgataram teu nome de entre as sombras.
Entre duas batalhas
eu venho a ti pequena e desarmada
sem manual de instruções para os meus medos.
Tania Alegria- Brasil
*****
ENTRE DOS GUERRAS
Me acerco entre dos guerras, cuando emergen
de los despojos ánforas añejas
y el vino a sorbos sabe a un armisticio,
un credo entre silencios.
Reposan los corceles de mis tribus,
que en un tropel de cascos, de entre el polvo,
rescataron tu nombre.
Entre dos guerras vengo,
niña y desangelada,
sin manual de instrucciones para el miedo.
Tania Alegria- Brasil
2 comentários:
Muchas gracias, querida Ana, por el honor que me haces al publicar un poema de mi autoría. Eres un sol.
Te abrazo con el acostumbrado cariño.
Gracias a ti, Tania, por tu excelente poesía, una delicia para los sentidos y para el alma.
Un abrazo fuerte
Ana
Postar um comentário